O Netflix, serviço de streaming de vídeo, cancelou contratos de exbição de 1.794 filmes nos EUA nesta quarta-feira.
De acordo com o site “Mashable”, a empresa perdeu o direito de exibir diversos títulos detidos pela Warner Bros., MGM e Universal.
Segundo a assessoria de imprensa da empresa no Brasil, a mudança não afeta o catálogo nacional.
Em testes na redação do GLOBO, não foi possível acessar alguns filmes da franquia “007”, que estavam disponíveis na semana passada, por exemplo, e estariam entre as baixas do serviço nos EUA. A empresa afirmou que o problema não está relacionado à movimentação nos EUA e pode ser pontual, decorrente de alguma falha técnica.
Segundo o “Mashable”, a decisão dos estúdios em cancelar os contratos é estratégica. As empresas planejam lançar, no mercado americano, um serviço próprio de streaming chamado “Warner Archive Instant”, onde será possível ter acesso aos filmes antes disponíveis no Netflix.
Segundo o “Mashable”, a decisão dos estúdios em cancelar os contratos é estratégica. As empresas planejam lançar, no mercado americano, um serviço próprio de streaming chamado “Warner Archive Instant”, onde será possível ter acesso aos filmes antes disponíveis no Netflix.
A previsão é que a assinatura seja de US$ 10 mensais. Não há informações sobre disponibilidade no Brasil.
A companhia, que não divulga o número exato de atrações — a lista costuma variar semanalmente — afirmou que a quantidade é menos importante que a qualidade dos títulos disponibilizados.
A companhia, que não divulga o número exato de atrações — a lista costuma variar semanalmente — afirmou que a quantidade é menos importante que a qualidade dos títulos disponibilizados.
Em entrevista ao “Mashable”, Joris Evers, diretor global de comunicações do Netflix afirmou que 500 títulos seriam adicionados nesta quarta-feira no catálogo americano.
— Somos seletivos sobre o que disponibilizamos. Sempre usamos nossas informações sobre o que nossos assinantes gostam de assistir para decidir o que estará no Netflix.
— Somos seletivos sobre o que disponibilizamos. Sempre usamos nossas informações sobre o que nossos assinantes gostam de assistir para decidir o que estará no Netflix.
Nossa meta é oferecer um mix que agrade nossos assinantes, em vez de tentar ser um distribuidor amplo — disse Evers.
Empresa planeja mais séries originais
Em entrevista ao site “Stuff” publicada nesta quarta-feira, o diretor de conteúdo da empresa, Ted Sarandos, admitiu que “pode levar anos” para que os catálogos internacionais sejam atualizados no mesmo ritmo que o dos EUA.
Empresa planeja mais séries originais
Em entrevista ao site “Stuff” publicada nesta quarta-feira, o diretor de conteúdo da empresa, Ted Sarandos, admitiu que “pode levar anos” para que os catálogos internacionais sejam atualizados no mesmo ritmo que o dos EUA.
O executivo ressaltou, no entanto, que todas as produções originais do Netflix, como “House of Cards”, estão em cartaz para assinantes de todos os 40 países que contam com o serviço.
Em relação aos planos futuros, Sarandos adiantou a possibilidade de reviver séries antigas, como “Buffy, a Caça-Vampiros”, e o investimento em mais títulos originais, como “Arrested Development”, assinada por Ron Howard, que estreia em 26 de maio, e “Orange is the New Black”, prevista para julho.
Em relação aos planos futuros, Sarandos adiantou a possibilidade de reviver séries antigas, como “Buffy, a Caça-Vampiros”, e o investimento em mais títulos originais, como “Arrested Development”, assinada por Ron Howard, que estreia em 26 de maio, e “Orange is the New Black”, prevista para julho.
O próximo passo poderia ser uma série baseada na saga de livros “A Torre Negra”, de Stephen King, que estaria sendo negociada com Howard.
— Conversei com Ron sobre isso. A última vez que falamos sobre isso, a coisa seria lançada pela HBO, mas o projeto não está mais lá. Depois que “Arrested Development” for lançado, vamos voltar a falar sobre o assunto — disse o diretor de conteúdo ao “Stuff”.
— Conversei com Ron sobre isso. A última vez que falamos sobre isso, a coisa seria lançada pela HBO, mas o projeto não está mais lá. Depois que “Arrested Development” for lançado, vamos voltar a falar sobre o assunto — disse o diretor de conteúdo ao “Stuff”.
Reportagen tirada da globo.com
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